É tanto.
É muito.
Um tanto que não faz sentido.
Jogado, aqui na minha caverna de platão
Sob a poça d´agua.
Me vejo refletido.
Insatisfeito com o mundo sim senhor.
Que universo estou prezo, a que universo sirvo eu
Sou solto
Livre
Preso.
Que discórdia
Que falta de lógica
Onde está a métrica?
As linhas
Sardinhas
Lingüísticas
A que ponto submeto a minha arte
Interior
O meu canto
O meu prazeroso suplício
Até que ponto me contamino
Balbuciar até um ponto vadio
Que soe bonito
Que me lembre
Aflito
Da falta de
Do excesso do
Do rapaz que
No ciclo pereceu
No alvorecer entendeu
Que o mundo é meu
E eu sou meu Deus.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
louco é pouco.
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