Os novos tempos
Derretem em si mesmos
São tão tensos
Que não absorvem mais os mesmos.
Dos cálculos infinitos
Os ignorantes enxergam
Apenas o filamento
Parte ínfima de todo o conhecimento.
Aos novos tempos
Sinta a voracidade dos elos
Que entrelaçam e desesperam
Os que sucumbem ao relento lento.
O presente alucina o elucidador
A massa critica é o predecessor
Por ajuda o inconsciente clama
Na fartura de pensamentos
O mundo se desanda.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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