domingo, 27 de janeiro de 2008

Os novos tempos

Os novos tempos
Derretem em si mesmos
São tão tensos
Que não absorvem mais os mesmos.

Dos cálculos infinitos
Os ignorantes enxergam
Apenas o filamento
Parte ínfima de todo o conhecimento.

Aos novos tempos
Sinta a voracidade dos elos
Que entrelaçam e desesperam
Os que sucumbem ao relento lento.

O presente alucina o elucidador
A massa critica é o predecessor
Por ajuda o inconsciente clama

Na fartura de pensamentos
O mundo se desanda.

Nenhum comentário: